9.15.2008

Fuck! Na verdade, do not (fuck), will ya'? Sua veia estourada está implorando.

"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."

Sendo assim...
The cruel, heartless bitch is back.
(She must be. Ou se permite seu retorno ou corta-me a cabeça. Se é que ainda existe. Cabeça.)
Ice Queen mode is on. And yes, I do hope it hurts.
(well, it did. I did. Hurt. É por isso que eu preciso da reciprocidade. Me desculpe, mas eu preciso da reciprocidade. Nem que para isso alguém precise sangrar até o desfalecimento. Por alguém pode-se entender você.)

Ok, isso tudo ficou pessoal demais. E eu devo admitir que não me refiro somente ao texto.

(que é uma bosta de texto por sinal. que nem é um texto, mas um pensar alto, um urrar de dor em formato de palavras mal escritas, um defecar frustrações em um espaço vergonhosamente público e se deparar com fezes mal cheirosas no formato de um diário de adolescente.)

Mas enfim... Por tudo isso, eu necessito de laços amarrados aos dedos.

Eu necessito de laços em cores berrantes amarrados aos dedos até que toda minha circulação sanguínea cesse. Até que meus órgãos possam enfim repousar e na ausência de movimento, circulação e vida, recuperem fôlego.
Eu necessito de laços amarrados aos dedos até a necrose dos meus tecidos inflamados, até o término de qualquer batimento cardíaco.
Até o congelar.
Até o retorno ao quadro que me foi dado de presente.

Isso muito bem explicaria a veia estourada no meu dedo médio da mão esquerda. E a ironia é que não, não há metáfora alguma aqui. Não dessa vez.

Puta que pariu. Até meu corpo está rejeitando o meu atual sentimentalismo.

Recebi um esporro em forma de derrame e justo no dédio médio da mão esquerda.

Agora, uma coisa eu devo admitir. Meu corpo tem senso de humor.
E, ao contrário de mim, parece ser bastante inteligente.

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Como assim????
estou intrigado!!
precisamos conversar... colocar a conversa em dia

me liga

beijos
Beuckas

3:30 PM  

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