...
Sua mente balbucia palavras na velocidade e inconstância dos caminhos percorridos pelas notas de Franz Liszt.
Ela desce a escadaria formada pelas teclas de piano vertiginosamente.
Essa vertigem. É isso. Vertigem. É vertiginosa. Nunca antes havia pensado num adjetivo que tão perfeitamente a descrevesse. Porque vertigem remete à doença. À angústia. A esse seu fôlego tão inconstante quanto desesperado. Àqueles olhos de musa do expressionismo alemão.
Ela deseja continuar mas se priva. Congela ao deparar frente a frente com a possibilidade.
Ela deseja continuar mas é tão cansativo.
Não há explicação agora. Não agora.
Haverá. espero.
Ela desce a escadaria formada pelas teclas de piano vertiginosamente.
Essa vertigem. É isso. Vertigem. É vertiginosa. Nunca antes havia pensado num adjetivo que tão perfeitamente a descrevesse. Porque vertigem remete à doença. À angústia. A esse seu fôlego tão inconstante quanto desesperado. Àqueles olhos de musa do expressionismo alemão.
Ela deseja continuar mas se priva. Congela ao deparar frente a frente com a possibilidade.
Ela deseja continuar mas é tão cansativo.
Não há explicação agora. Não agora.
Haverá. espero.
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