Afasto-me. Mas não respiro.
Eu me recuso a repetir a frase.
Batida. Cliché. Antiga. Datada.
Mas eu sei tudo o que está contido nela mesma. Todos os significados, pseudo-virtudes e semi-explícitos defeitos de caráter irreparáveis. Não quero mais a primeira pessoa. Seja ela do singular ou do plural.
Mas como? É possível isso?
E no centro de mesa um adorno representando todas as repetições às quais me submeto.
Texto impossível de ser completado. Pessoa impassível à sobrevivência.
p.s. o bom de sumir é esse silêncio... essa falta de ouvintes. essa pseudo-liberdade na qual eu tanto me iludo.
Adoro fechar cortinas.
Batida. Cliché. Antiga. Datada.
Mas eu sei tudo o que está contido nela mesma. Todos os significados, pseudo-virtudes e semi-explícitos defeitos de caráter irreparáveis. Não quero mais a primeira pessoa. Seja ela do singular ou do plural.
Mas como? É possível isso?
E no centro de mesa um adorno representando todas as repetições às quais me submeto.
Texto impossível de ser completado. Pessoa impassível à sobrevivência.
p.s. o bom de sumir é esse silêncio... essa falta de ouvintes. essa pseudo-liberdade na qual eu tanto me iludo.
Adoro fechar cortinas.
1 Comments:
(Quebrando o seu silêncio e sua pseudo liberdade)
Tudo o que eu quero é desvendar a MINHA primeira pessoa, principalmente a do singular...
To em crise existencial...
Fazer o que?
Beijos linda!
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