9.25.2008

Ultrapassada a barreira, lhes apresento Sílvia.


"I stand in a barren void that's featureless
No sight or sound can penetrate at all
Though silent storms may try to tear me down
When dusk descends, I'll still be standing tall

To the ones who want me on my knees
You cannot control my destiny
There is light that flows throughout my veins
And there is darkness for the ones who bring me pain

Unrelenting, unforgiving hopelessness
Pummeled from all directions for days on end
Can't turn the other cheek, it's far too bruised
Can't play the part of saint, I won't pretend

To the ones who want me on my knees
You cannot control my destiny
There is light that flows throughout my veins
And there is darkness for the ones who bring me pain


Daylight breaks and shatters empty skies
Has nothing changed for better or for worse?
The cycle just repeats itself again
Can't tell if I am blessed or I am cursed."

- "Light" do Assemblage 23 -

For I am cursed, and in my curse I find my blessing.

3 vezes.
3 chances.
3 repetições de um nome em frente a um espelho.

Será dado exatamente o que foi pedido e nada menos do que isso.

Sílvia. Sílvia. Sílvia.
E o pior é que Sílvia encontrou Simone.
Isso, até eu temo. Até eu.
Mas não tem volta. Agora. Não tem volta.

Im pe ne trá vel.

"Não adianta mais falar.
Não diz nada. Eu não vou escutar.
A barreira da sanidade foi ultrapassada.
Eu não escuto mais nada."

É possível ter o gozo, o prazer, a lascívia.
Mas a parte que você não leu e (ainda) não conheceu é a parte em que minh'Alma está além.
E é exatamente lá que eu pretendo deixá-la.

9.15.2008

Fuck! Na verdade, do not (fuck), will ya'? Sua veia estourada está implorando.

"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."
"Eu não tenho maturidade para transar com colegas de trabalho."

Sendo assim...
The cruel, heartless bitch is back.
(She must be. Ou se permite seu retorno ou corta-me a cabeça. Se é que ainda existe. Cabeça.)
Ice Queen mode is on. And yes, I do hope it hurts.
(well, it did. I did. Hurt. É por isso que eu preciso da reciprocidade. Me desculpe, mas eu preciso da reciprocidade. Nem que para isso alguém precise sangrar até o desfalecimento. Por alguém pode-se entender você.)

Ok, isso tudo ficou pessoal demais. E eu devo admitir que não me refiro somente ao texto.

(que é uma bosta de texto por sinal. que nem é um texto, mas um pensar alto, um urrar de dor em formato de palavras mal escritas, um defecar frustrações em um espaço vergonhosamente público e se deparar com fezes mal cheirosas no formato de um diário de adolescente.)

Mas enfim... Por tudo isso, eu necessito de laços amarrados aos dedos.

Eu necessito de laços em cores berrantes amarrados aos dedos até que toda minha circulação sanguínea cesse. Até que meus órgãos possam enfim repousar e na ausência de movimento, circulação e vida, recuperem fôlego.
Eu necessito de laços amarrados aos dedos até a necrose dos meus tecidos inflamados, até o término de qualquer batimento cardíaco.
Até o congelar.
Até o retorno ao quadro que me foi dado de presente.

Isso muito bem explicaria a veia estourada no meu dedo médio da mão esquerda. E a ironia é que não, não há metáfora alguma aqui. Não dessa vez.

Puta que pariu. Até meu corpo está rejeitando o meu atual sentimentalismo.

Recebi um esporro em forma de derrame e justo no dédio médio da mão esquerda.

Agora, uma coisa eu devo admitir. Meu corpo tem senso de humor.
E, ao contrário de mim, parece ser bastante inteligente.